O calendário do tênis mundial chegou ao fim. Agora teremos torneio apenas na última semana do ano, quando começa a temporada, na Oceania.O destaque do ano, sem sombra de dúvidas foi Rafael Nadal. Pela primeira vez conquistou um torneio de Grand Slam fora do saibro, Wimbledon, na grama, teve uma temporada sensacional o que o levou a fechar o ano como o número um do mundo, superando o suíço Roger Federer.
Dizer que Federer está em decadência é no mínimo uma falta de respeito com o suíço. No início do ano Federer teve problemas devido a uma mononucleose que o afetou bastante a sua temporada. Provavelmente teve dificuldades para treinar, tanto a parte técnica como a física. Agora, pergunta-se: uma cara que foi semi-finalista no Australian Open, finalista em Roland Garros e Wimbledon, campeão em Nova York, finalista em dois torneios da Master Series, semi-finalista em outros dois torneios da Master Series, campeão de três torneios da ATP, pode um cara desse ser rotulado de decadente?
Outro jogador que se confirmou no ranking foi o sérvio Djokovic. Campeão do Australian Open, da Master Series de Indian Wells e de Roma e da Master Cup, o sérvio fez uma excelente temporada e com certeza vai brigar muito pelo posto de número 1 ano que vem.
Semana que vem estou de volta com mais análises.
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